PLATAFORMA GEOGUIA: GUIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE AULAS DE CAMPO

Aula de Campo: Estudante cego ou com perda parcial da visão

 

No sítio eletrônico do Núcleo de Educação Especial da Universidade Federal da Paraíba (Nedesp – UFPB) poderão ser observados alguns pontos em relação aos estudantes com deficiência visual: compreenda que a pessoa cega não vive num mundo escuro e sombrio. Ela percebe coisas e ambientes e adquire informações através do tato, da audição, do paladar, do olfato, dos sentidos sinestésicos e remanescentes. Indique as distâncias dos objetos e coisas em metros, quando houver necessidade. Ao orientar o estudante cego faça do modo mais claro possível. Permita, durante as aulas, o uso do gravador e de demais recursos de tecnologia assistiva que lhe facilitem o aprendizado. Promova atividades colaborativas entre os alunos. Nas aulas práticas utilize a descrição do experimento realizado e, quando possível, possibilite a exploração tátil-olfativa do material utilizado, desde que não ofereça riscos à segurança.

Para os estudantes com perda parcial da visão vale observar os itens citados, porém, deve ser levado em consideração os cuidados com o percurso e é sempre bom ter alguém do lado se necessário. É fundamental que seja garantido para os responsáveis transparência do percurso e o horário das ações. Lembrando o termo de autorização – é preciso estar no termo todos os elementos esclarecedores da ação desenvolvida.

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Aula de Campo: Estudante cego ou com perda parcial da visão

 

No sítio eletrônico do Núcleo de Educação Especial da Universidade Federal da Paraíba (Nedesp – UFPB) poderão ser observados alguns pontos em relação aos estudantes com deficiência visual: compreenda que a pessoa cega não vive num mundo escuro e sombrio. Ela percebe coisas e ambientes e adquire informações através do tato, da audição, do paladar, do olfato, dos sentidos sinestésicos e remanescentes. Indique as distâncias dos objetos e coisas em metros, quando houver necessidade. Ao orientar o estudante cego faça do modo mais claro possível. Permita, durante as aulas, o uso do gravador e de demais recursos de tecnologia assistiva que lhe facilitem o aprendizado. Promova atividades colaborativas entre os alunos. Nas aulas práticas utilize a descrição do experimento realizado e, quando possível, possibilite a exploração tátil-olfativa do material utilizado, desde que não ofereça riscos à segurança.

Para os estudantes com perda parcial da visão vale observar os itens citados, porém, deve ser levado em consideração os cuidados com o percurso e é sempre bom ter alguém do lado se necessário. É fundamental que seja garantido para os responsáveis transparência do percurso e o horário das ações. Lembrando o termo de autorização – é preciso estar no termo todos os elementos esclarecedores da ação desenvolvida.